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Conhecendo um pouco mais sobre os tipos de lâmpadas

  • Publicado por : Bravoluz
  • Feb 10, 2022
  • Categora: Blog
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A lâmpada foi inventada em 70.000 a.C. e originalmente, consistia em uma rocha oca cheia de musgo ou algum outro material absorvente que foi embebido com gordura animal e incendiado. 

Na Grécia antiga, as lâmpadas não começaram a aparecer até o século VII a.C. , quando substituíram as tochas e os braseiros. De fato, a própria palavra lâmpada é derivada do grego lampas , que significa “tocha”. 

Desde então muita coisa mudou, a tecnologia evoluiu, surgiram as lâmpadas a querosene e gás até chegar, por volta de 1870, na invenção da lâmpada elétrica.
Lâmpadas Incandescentes

Inventada por Thomas A. Edison em 1879, foi o primeiro modelo de lâmpada elétrica a se popularizar, ainda na virada do século XIX, sendo utilizada até hoje para determinadas finalidades. 

Essas lâmpadas consistem em um filamento de carbono dentro de um bulbo de vidro selado a vácuo, das suas extremidades partem os cabos que se ligam a alimentação elétrica através de uma tampa selada. Em virtude do vácuo, o filamento não oxida rapidamente, como aconteceria com a presença do ar. 

Lâmpadas de Arco


Este foi o primeiro modelo de lâmpada elétrico da história. Consiste num dispositivo que emprega um arco elétrico entre eletrodos de carbono e foi desenvolvido no início do século 19. Essas lâmpadas de arco, como eram chamadas, eram dispositivos confiáveis, mas complicados de se produzir em larga escala.

Em meados do século 20, a lâmpada de arco atmosférico foi usada principalmente em unidades de grande potência para holofotes, para projetores que exigiam alta intensidade e fonte concentrada e para outras aplicações especiais que exigiam fontes pequenas, mas poderosas de energia azul e ultravioleta.

Lâmpadas de descarga elétrica


Consiste na geração de radiação por meio de um arco entre eletrodos em um tubo evacuado para o qual pequenas quantidades de um gás elementar são admitidas. Os gases utilizados neste tipo de lâmpada podem ser: Neon, Mercúrio, Argônio, Hélio, Criptônio, Xenônio e Sódio.
Este tipo de lâmpada, apesar de apresentar um custo de produção mais alto, tem uma eficiência energética até 3 vezes maior que a lâmpada incandescente.

Lâmpadas fluorescentes


Pode se dizer que são uma evolução das lâmpadas de descarga elétrica. Apresentam um tubo revestido de material branco fluorescente que multiplica a emissão de luz de uma lâmpada de mercúrio em até 100 vezes. Graças a sua grande eficiência, foi amplamente adotada principalmente em ambientes comerciais.

Lâmpadas CFLs


As lâmpadas fluorescentes compactas (CFLs) utilizam o mesmo princípio das lâmpadas fluorescentes tradicionais. Apesar de serem mais caras que as lâmpadas incandescentes, duram cerca de oito vezes mais, além de serem muito mais econômicas. Uma lâmpada incandescente de 60 watts, por exemplo, pode ser substituída por uma lâmpada CFL de apenas 14 watts.

Lâmpadas de Led


A invenção dos LEDs azuis na década de 1990 permitiu que a lâmpada LED entrasse no mercado doméstico, uma vez que os LEDs azuis podiam ser combinados com os LEDs vermelho e verde, já existentes, para produzir luz branca. A lâmpada LED já foi mais cara do que as lâmpadas incandescentes e CFL, porém a diferença de preço caiu rapidamente e hoje compete na mesma faixa de preço, mas com uma durabilidade que pode chegar a 25 vezes maior do que a concorrência, além da economia no consumo de energia. Usando o mesmo exemplo anterior, uma lâmpada incandescente de 60 watts, pode ser substituída por uma lâmpada LED de apenas 7 watts.

Este é apenas um breve apanhado dos principais tipos de lâmpadas que encontramos no mercado, e podem ser considerados grandes grupos de onde se ramificam nas mais diversos formatos e potências, para atender a uma infinidade de usos. E a evolução não para, nos últimos anos assistimos a chegada de lâmpadas cada vez mais inovadoras, eficientes e econômicas, que possibilitam o surgimento de novas aplicações.

Conteúdo parcialmente extraído de: https://www.britannica.com

lampadas

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